12 Anos de Escravidão


A escravidão – assim como o nazismo, ou os excessos e fanatismos religiosos – se constituiu em um dos maiores absurdos já enfrentados pela humanidade. Trata-se, afinal, de um contexto em que a própria condição de humano é desrespeitada, e todo e qualquer relato e alerta a seu respeito é, antes de mais nada, válido no sentido de evitar que se repita. 12 Anos de Escravidão, no entanto, parte de um conto pessoal, em primeira pessoa, mas não consegue ir muito além desta identificação para se tornar universal. Narrado de modo tradicional pelo diretor inglês Steve McQueen – que aqui se mostra muito mais contido e convencional do que em seu trabalho anterior, o perturbador Shame (2011) – temos aqui um filme que fará bonito numa aula de história, mas que carece de elementos fílmicos que o permitam ir além desta impressão inicial. Tudo acontece numa progressão bastante novelesca, com início, meio e fim, sem surpresas nem reviravoltas. Os vilões são todos muito bem identificados, e ninguém possui a menor dúvida sobre para quem “torcer”. É muito preto e branco, o que inevitavelmente soa desconexo em um mundo como o atual, cada vez mais cinza.

Fonte: https://www.papodecinema.com.br/filmes/12-anos-de-escravidao/

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Comentários

  1. Um filme muito triste mas que mostre a realidade de muita gente naquele tempo. O filme conta em que 12 anos de escravidão vamos conhecer o homem negro, livre e culto que da noite para o dia literalmente virou um escravo.
    Conclusão :
    Atraves do filme da para vislumbrar um pouco da crueldade humana em face ao proximo , no caso a relação do homem branco dos EUA no seculo XIX princilpamente o sulista em face ao homem negro as condições que os negros eram postos á prova eram desumana alimentação precaria , pior exemplos que dos porcos .

    Alunas : Daiana Silva Cordeiro , Nayara Viana Laureana
    Serie : 8*A

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